Moradores da RDS Uatumã registram o crescimento das mudas no Projeto de Restauração Ecológica do Idesam. Divulgação O Idesam iniciou, no fim de agosto, uma nova etapa do Projeto de Restauração Ecológica Produtiva na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, no Amazonas. A ação utiliza uma metodologia inovadora que envolve moradores da área no registro da mortalidade das mudas e do avanço do plantio, por meio de formulários digitais. O projeto, financiado pelo Edital Amazonas – Floresta Viva, iniciativa do BNDES com apoio da Eneva, KfW e gestão do Funbio, tem como objetivo restaurar 200 hectares de áreas degradadas na Amazônia com o plantio de espécies nativas, garantindo diversidade, densidade e desenvolvimento equilibrado das mudas. Segundo o coordenador da iniciativa, Vinicius Bertin, o monitoramento participativo ajuda a planejar futuras intervenções ao conectar as percepções das comunidades com medições ecológicas, sem exigir análises técnicas complexas em campo. “Isso permite um acompanhamento mais eficiente e acessível do avanço da restauração”, afirma. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Veja os vídeos que estão em alta no g1 A etapa, realizada entre 18 e 31 de agosto, envolve cerca de 60 pessoas, incluindo a capacitação de lideranças comunitárias para o uso correto da metodologia. Bertin destaca que a iniciativa representa um modelo inovador de monitoramento da biodiversidade, ao facilitar o acesso de gestores e moradores às informações de avanço do projeto. Ao final do processo, um relatório deve detalhar as percepções sobre mortalidade das mudas e orientar decisões futuras. “Seguiremos acompanhando cada área pelo menos duas vezes durante o projeto, com o objetivo de desenvolver uma metodologia participativa e de fácil acesso para diferentes parceiros, fortalecendo a restauração ecológica e a conservação da Amazônia”, diz o coordenador.
Comunidades participam de projeto que restaura floresta no Amazonas
Escrito em 06/12/2025
Moradores da RDS Uatumã registram o crescimento das mudas no Projeto de Restauração Ecológica do Idesam. Divulgação O Idesam iniciou, no fim de agosto, uma nova etapa do Projeto de Restauração Ecológica Produtiva na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã, no Amazonas. A ação utiliza uma metodologia inovadora que envolve moradores da área no registro da mortalidade das mudas e do avanço do plantio, por meio de formulários digitais. O projeto, financiado pelo Edital Amazonas – Floresta Viva, iniciativa do BNDES com apoio da Eneva, KfW e gestão do Funbio, tem como objetivo restaurar 200 hectares de áreas degradadas na Amazônia com o plantio de espécies nativas, garantindo diversidade, densidade e desenvolvimento equilibrado das mudas. Segundo o coordenador da iniciativa, Vinicius Bertin, o monitoramento participativo ajuda a planejar futuras intervenções ao conectar as percepções das comunidades com medições ecológicas, sem exigir análises técnicas complexas em campo. “Isso permite um acompanhamento mais eficiente e acessível do avanço da restauração”, afirma. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Veja os vídeos que estão em alta no g1 A etapa, realizada entre 18 e 31 de agosto, envolve cerca de 60 pessoas, incluindo a capacitação de lideranças comunitárias para o uso correto da metodologia. Bertin destaca que a iniciativa representa um modelo inovador de monitoramento da biodiversidade, ao facilitar o acesso de gestores e moradores às informações de avanço do projeto. Ao final do processo, um relatório deve detalhar as percepções sobre mortalidade das mudas e orientar decisões futuras. “Seguiremos acompanhando cada área pelo menos duas vezes durante o projeto, com o objetivo de desenvolver uma metodologia participativa e de fácil acesso para diferentes parceiros, fortalecendo a restauração ecológica e a conservação da Amazônia”, diz o coordenador.